Denúncia

Por Lucas Silva.

Não há melhoria sem que haja ação!! Ficar parado não leva a nada construtivo e ainda gera comodismo, e sinceramente, não é isso que queremos para o nosso bairro.

Esta semana passando de carro na Av. Raimundo Pereira de Magalhães, altura do número 2.800, em frente as quadras de Futebol Society do Santos Futebol Clube, reparei um verdadeiro descaso com a população. Aliás este, um descaso já com longa data. O asfalto, bem neste local apresenta diversas profundidades, buracos, calos e remendos mal executados pela subprefeitura. Nota-se que há uma quantidade de água corrente naquele local, o que leva a acreditar que esse fato é sim um catalisador do problema.

Há alí um verdadeiro caos na vida dos motoristas, e porque não dos próprios passageiros dos onibus que circulam neste trecho da avenida. Fiz um pequeno teste e me aventurei em um dos inúmeros onibus lotados que passam por alí e garanto que o resultado não foi lá muito satisfatório. Além do aperto no coletivo (fato comum em diversos horários) fui obrigado a me segurar com força, passando por este local, pois ao meu lado um senhor, perdeu o equilibrio com o balanço do onibus, causado pelo asfalto irregular.

Se não fosse menos, quando passei por lá de carro, em virtude da água que alí corre e camufla os buracos, estava de noite e não consegui visualizar com clareza um buraco de grande porte e caí com a roda do meu carro bem no buraco. Minha sorte é que eu estava em baixa velocidade, pois tinha acabado de parar no semáforo logo a frente.

Conclusão: um problema aparentemente simples, que a subprefeitura sisma em resolver de forma errada, pois jogando uma camada nova de asfalto você resolve apenas metade do problema e por um curto espaço de tempo, pois a água continua ali, os carros, onibus e caiminhões continuam transitando pelo local e logo mais voltam os buracos.

Vamos questionar a subprefeitura de Pirituba sobre este caso e quem sabe obter uma resposta sobre o porque este problema se perdura por tanto tempo atrapalhando a vida das pessoas.